fechou-se, e a gema vazou por seus dedos.
— Eu sei o que Lorde Randyll faz com os foras da lei — Brienne
disse. — E também sei o que ele faz com estupradores.
Ela esperava que o nome fosse intimidá-lo, mas o sargento só
chacoalhou a mão tirando o ovo de seus dedos e sinalizou para os seus
homens para espalharem-se. Brienne se encontrava cercada por pontas de
aço.
— O que você estava dizendo, meretriz? O que é que Lorde Tarly
faz com...
—... Estupradores — uma voz mais profunda terminou. — Ele os
capa ou os envia para a Muralha. Às vezes os dois. E ele corta fora os dedos
dos ladrões. — Um homem jovem e lânguido saiu do portão principal, um
cinturão com a espada afivelada a sua cintura. A túnica que ele usava sobre
sua cota de malha já tinha sido branca, e aqui e ali ainda estava sob as
manchas de grama e sangue seco. O seu símbolo estava disposto em seu
peito: um veado marrom, morto e amarrado, pendurado em um poste.
Ele. Sua voz era um soco no estômago dela, e sua face uma lâmina
em suas entranhas.
— Sor Hyle — ela disse rigidamente.
— Melhor deixá-la em paz, companheiros — avisou Sor Hyle Hunt.
— Esta é Brienne, a Bela, a Donzela de Tarth, quem matou o Rei Renly e
metade de sua Guarda Arco-íris. Ela é tão desprezível quanto é feia, e não há
ninguém mais feia... exceto talvez por você, Pisspot, mas o seu pai era o a
parte traseira de um boi selvagem, então você tem uma boa desculpa. O pai
dela é a Estrela da Tarde de Tarth.
Os guardas riram, mas as alabardas de dividiram.
— Não deveríamos prendê-la, sor? — o sargento perguntou. — Por
ter matado Renly?
— Por quê? Renly era um rebelde. Então todos nós fomos rebeldes
para um homem, mas agora nós somos todos leais a Tommen. — O
cavaleiro acenou para os fazendeiros do portão. — O intendente de sua
senhoria vai ficar feliz em ter esses ovos. Vocês irão encontrá-lo no
mercado.
O velho homem franziu o cenho.